Marcadores: fotografia, história
Existirmos a que será que se destina? / Pois quando tu me desse a rosa pequenina / Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina / De um menino infeliz não se nos ilumina / Tão pouco turva-se a lágrima nordestina / E apenas a matéria viva era tão fina / E éramos olharmo-nos intacta retina / Da cajuína cristalina em Terezina
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