Mudar a matriz energética
O relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudaças Climáticas (IPCC), divulgado no último dia 2, prevê um aumento na temperatura da Terra entre 1,8 e 4 graus celsius e ratifica a ação humana como sendo a maior responsável pelo aquecimento do planeta em virtude das crescentes concentrações atmosféricas de dióxido carbônico, metano e óxido de nitrogênio.
No mesmo dia a Ong Greenpeace e a Escola Politécnica da USP lançaram o Relatório [R]evolução Energética - Brasil apontando a mudança na matriz energética que substitua fontes sujas (óleo, carvão e nuclear) por renováveis/limpas (eólica, solar e biomassa) como estratégia para conter a emissão de gases e por consequência o aquecimento global e suas repercussões sobre a vida na Terra, sem comprometer o crescimento econômico do país.
Sendo o quarto maior emissor de gases poluetes atmosféricos o Brasil pode vir a desempenhar importante papel internacional em prol da contenção do aquecimento global se implementar a revolução na política pública energética como eixo de seu projeto de crescimento econômico. Caso contrário estaremos novamente entrando na contra-mão da história. As evidêcias climáticas de que essa conversa não se trata de ambientalismo são cada vez maiores. E a decisão por alterar os rumos dessa catástrofe eminente se faz a cada dia mais política e inadiável. Tensionemos!!!No mesmo dia a Ong Greenpeace e a Escola Politécnica da USP lançaram o Relatório [R]evolução Energética - Brasil apontando a mudança na matriz energética que substitua fontes sujas (óleo, carvão e nuclear) por renováveis/limpas (eólica, solar e biomassa) como estratégia para conter a emissão de gases e por consequência o aquecimento global e suas repercussões sobre a vida na Terra, sem comprometer o crescimento econômico do país.
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